BENEFICIOS QUANDO A FAMILIA VALORIZA A MESA JANTANDO OU ALMOÇANDO JUNTOS

  • Maior satisfação conjugal, Comunicação e Comportamento.
    O casal tem mais prazer um com o outro, pois a aproximidade está sempre presente.

 

  • Maior senso da identidade da criança ou adolescente – raciocínio, espírito.
    o que é esse senso de identidade? É a capacidade que o indivíduo tem de se conhecer, se perceber, de ver seus valores, reconhecer que faz parte de algo importante, que está além de posses materiais.

 

  • Maior saúde das crianças.
    Os pais vão ver realmente se as crianças estão se alimentando corretamente, se comem toda comida, se bebem refrigerente ou agua, etc..., isso ajuda na saúde de seus filhos.

 

  • Melhor desempenho acadêmico
    Seus filhos aumentarão o rendimento escolar, porque sentirão que fazem parte de uma família, que os ouvem e sentam em momentos agradáveis juntos. Fazendo isso, podem ter certeza de que seus filhos sentiram prazer de falar sobre a família deles para os outros.

 

  • Maior fortalecimento das relações familiares
    Com a correria do mundo moderno e a diminuição do tempo em família, especialmente dos pais na companhia dos filhos, a escola vem assumindo papeis diversos, sendo que isso não é a missão principal dela e sim dos pais. Lembres se. “A escola ensina, os pais educam”, sendo assim, se alimentando junta a mesa, o fortalecimento familiar só aumenta.

 

  • Exercita a oração.
    Àqueles que professam alguma fé religiosa, a hora da refeição é sempre uma oportunidade de agradecer a Deus e exercitar a vida espiritual. Se os pais têm a preocupação de transmitir a fé para os filhos, esse testemunho diário é importantíssimo.

 

 

O QUE OS FILHOS APRENDEM COM ISSO? Abaixo, (texto extraído do site: www.colegiocultura.com)

 

  • AUTOCONTROLE – Saber dividir os alimentos, especialmente os mais saborosos como as sobremesas, promove o autocontrole e o senso de partilha. Se por ventura houver dois pêssegos na lata, pode parecer generoso deixá-los aos filhos, mas não é educativo. O ideal é dividi-los de modo que cada um coma uma parte. Esperar a hora de comer ou terminar a preparação é outro aprendizado.

 

  • AUTOESTIMA E INICIATIVA– Ao proporem que o filho faça um dos pratos da refeição, os pais mostram confiança e estimulam a autoestima. O ideal é escolher algo seguro para a idade, orientar e abrir espaço para o filho “dar um toque pessoal”. O primeiro passo é evitar qualquer tipo de crítica diante do que não deu certo, aproveitando para elogiar o que ficou bom ou então, elogiar a iniciativa de fazê-lo.

 

  • CRIATIVIDADE – A criatividade pode ser favorecida tanto na hora de arrumar a mesa, quanto na hora de montar o prato. Ao final da refeição, até os guardanapos de papel podem virar dobraduras e brincadeiras. A criatividade também pode ser explorada de forma mais profunda. Diante de um problema apresentado pelo filho, os pais podem ajudá-lo a encontrar uma saída criativa e bem humorada.

 

  • HONESTIDADE – Os pais podem iniciar diálogos em que mostram aos filhos que a verdade será sempre bem vinda e respeitada. A mãe pode perguntar na hora da refeição: “Quem quebrou o abajur da sala?”. E o  pai  responde:”  Eu  esbarrei  nele  ontem  à  noite,  sem  querer,  e quebrei”.  A  reação  serena  da  mãe  e  a  proposta da solução-sugerir que o pai cole a parte quebrada, ensina a criança que ela também pode ser honesta diante do erro e ter a chance de repará-lo. 

 

  • SENTIMENTOS –  Quando  os  pais  dialogam  sobre  os  próprios  sentimentos,  ensinam  os  filhos  a  fazer  o  mesmo.  O  erro  maior  dos  pais  é  aproveitarem  a  refeição  para  iniciar  um  questionário  de  perguntas  aos filhos. O diálogo sobre sentimentos começa a partir deles, quando pai ou mãe expõem que estão felizes ou tristes diante de algo. A partir daí, de alguma situação, eles podem aproveitar e perguntar aos filhos como eles também estão se sentindo. Aqui estão algumas conquistas que se tem à mesa, quando pais e filhos se reúnem para almoçar ou jantar. Mas atenção ao tempo! Um almoço de 15 minutos só garante a ingestão dos alimentos, não o espaço para o diálogo. Em algumas situações, quantidade de tempo é também quantidade.  Para a psicóloga Maria Tereza Maldonado, do Rio de Janeiro, “não pode haver qualidade na relação familiar sem um mínimo de qualidade “, afirma a autora do livro AS SEMENTES DO AMOR. Para ela, há momentos em que se deve esquecer o relógio para tirar alguns frutos.

 

Quando estiverem sentados à mesa, não é momento de cobrar um do outro, da esposa, do marido, e nem dos filhos as notas escolares. Muitos fazem isso, mas não devem. Vocês podem criar a tradição de contar coisas engraçadas que aconteceram no dia a dia, podem ainda fazer perguntas.

 

Que Deus abençoe cada lar e cada Familia...